Urban Sketching
A natureza da arte está essencialmente vinculada à história, às culturas e formas de ver o mundo. Está relacionada às formas de como o homem percebe a realidade que o cerca, advindo a compreensão de como o seu conceito é bastante polissêmico.
A História da Arte, em seu dinamismo temporal, registra movimentos artísticos em diferentes conjunturas sociais e culturais que primam por ressignificarem o olhar sobre a arte em seu cotidiano. E não é diferente em nosso multicultural século XXI, onde presenciamos verdadeiras explosões artísticas de cunho democrático, eclético e criativo nesse campo de conhecimento.
QUER UM EXEMPLO? A PRÁTICA DO URBAN SKETCHING.
Trata-se de uma inovadora forma de expressão artística urbana, cuja idealização de sua prática se deve ao Urban Sketchers (USk). É uma organização de ilustradores fundada em 2007 em Seattle, nos Estados Unidos, pelo jornalista e desenhista espanhol Gabriel Campanário. Fazer parte dessa comunidade exige para tanto obedecer às regras estabelecidas em seu manifesto.
A prática do URBAN SKETCHING nos remete lembrar de que a arte pode estar mais perto do que imaginamos, como na rua, num ponto de ônibus, em um café, ou até mesmo numa sala de espera. É uma vivência que prima pela observação de seu redor e transcende em esboços de registros do tempo e do lugar, que contam histórias do dia a dia.
É mais uma evidência de que na arte contemporânea há muitas linguagens que inovam na forma de criação artística, bem como na maneira de encontrar o público.
O Lápis Lazúli, a partir do início de 2024, também inovou ao oferecer mais um meio de engajamento de valorização da arte. Tornou tecnicamente possível proporcionar ao público a iniciação na prática do URBAN SKETCHING, para juntos experimentarmos novas maneiras de registrar artisticamente uma vivência intensa com lugares e pessoas.
inovadora forma de expressão artística urbana
