Vislumbra-se que, quando prestamos atenção aos nossos desejos mais íntimos e verdadeiros, nos tornamos mais fortes e somos capazes de um abertismo que nos permite enxergar como uma micropeça fundamental para um encadeamento de eventos significativos. Isso é poderoso demais! Pois é um momento único de inspiração do que há de mais profundo em nosso ser.
E o que é bacana é a consequência disso tudo não é outra, senão: o florescimento de algo valioso que tem o poder de ressignificação da percepção que temos de nós mesmos e de nosso redor. Assim, investir em um sonho é algo que transcende a simples perspectiva do prazer de vê-lo realizado, mas se traduz num real vislumbre do encantamento consigo mesmo.
Foi assim que todo esse movimento vibratório desaguou na edificação de um projeto relacionado à arte, batizado de Lápis Lazúli. Um nome inspirado após um “mergulho” conceitual no âmbito da História da Arte. Essa jornada de aprendizado e admiração deu origem à identidade visual da marca, um logotipo que traduz, além de um conceito criativo, a simplicidade e a sofisticação da proposta.
Vislumbra-se que, quando prestamos atenção aos nossos desejos mais íntimos e verdadeiros, nos tornamos mais fortes e somos capazes de um abertismo que nos permite enxergar como uma micropeça fundamental para um encadeamento de eventos significativos.
Isso é poderoso demais! Pois é um momento único de inspiração do que há de mais profundo em nosso ser.
E o que é bacana é a consequência disso tudo não é outra, senão: o florescimento de algo valioso que tem o poder de ressignificação da percepção que temos de nós mesmos e de nosso redor. Assim, investir em um sonho é algo que transcende a simples perspectiva do prazer de vê-lo realizado, mas se traduz num real vislumbre do encantamento consigo mesmo.
Bem… com o projeto pronto, acreditando no poder da arte para conectar e inspirar, o convite para se juntar a proposta foi lançado. Verdade seja dita, não houve espaço algum para duvidar do potencial para atrair outros “sonhadores” a se unirem à causa. E não deu outra… Evaldo Oliveira, um artista talentoso e engajado, foi o primeiro a abraçar o convite. Foi pura emoção! E não demorou muito para a chegada de Aline Terranova, que trouxe sua criatividade e entusiasmo para a equipe causando mais ainda um reboliço artístico no pedaço. Para a nossa felicidade, este ano foi a vez de Kléberson Moreth, outro confrade na arte, se juntar a nossa equipe agregando ainda mais talento e paixão à jornada.
No Lápis Lazúli, a arte não se limita a técnicas e estilos, transcende a um caminho para o autoconhecimento, a expressão individual e o desenvolvimento da criatividade. Implicando, assim, em inovar ao produzir e implementar ações no território artístico. Através de uma metodologia inovadora e de um corpo docente altamente qualificado, o projeto oferece aos seus alunos um ambiente propício para o aprendizado e o crescimento artístico, sempre com foco em seu envolvimento pessoal de respeito e amor à arte.
Trata-se da compreensão de que a arte permite “descortinar aspectos do que é real”, onde muitas vezes a sua apreensão não cabe de forma objetiva, mas sob a perspectiva emocional e lúdica e leva o indivíduo a uma jornada de descobertas e auto expressão.
A presença de um mentor dedicado, e sempre buscando compartilhar seu conhecimento e encorajar o crescimento artístico dos seus alunos, é um diferencial do Lápis Lazúli. Cada aluno recebe acompanhamento individualizado, orientação técnica e incentivo para explorar seu potencial artístico.
O Lápis Lazúli se destaca por seus valores éticos, morais e sociais. O compromisso com a excelência do ensino, a alta qualificação do corpo docente e o estímulo à criatividade individual são pilares da instituição. Além disso, o projeto oferece cursos profissionalizantes e criativos em diversas áreas. Tratam-se de valores e diferenciais que perfazem a sua individualidade.
Por fim, reforça-se o valor incalculável em observar as ações comunicativas de individualidades decorrentes das construções dos próprios pensamentos artísticos de cada um. Trata-se da percepção prática de que a arte, em todas as suas manifestações, tem uma função social e educativa, vislumbrando-se, assim, como uma necessidade humana na edificação de sua identidade